E quando vi o seu luar
De mãos dadas com o meu amanhecer,
Descobri na sua felicidade
Que nunca sorri com tanta facilidade.
E a verdade no seu olhar
Me lembrou como respirar,
Então sanei a bronquite
Pois minha falta era um coração
Que de tão puro e doce,
Raro e leve,
Gigante e verdadeiro
Me ensinasse a amar
E ser feliz tão por inteiro.
domingo, 11 de maio de 2014
sábado, 3 de maio de 2014
Diário da apaixonada
Avisto-o de longe
Enquanto veste-se com a noite
-E tudo de mais possível
há de acontecer por ali.
A lua sobe com sua descida
E desce de sonhos chegados.
Musico esta hora na minha lembrança
Desse passado quase presente
E desse futuro vindouro
Apressado e quente.
Sol raiar e uma trilha
Já desenhada para seguir
E seu sorriso ao fundo dela
Fenece as amarras
E me livra para sumir.
Desapareci sem contas a pagar
Ou marcas a deixar.
Somente aqueles corações
De mim poderão lembrar
E a marca do passado,
Do futuro,
É presente.
E agora eu não sou carne
Sou sua alma.
E o horário faz-se ausente
E a lua, presente
Nossos espíritos? Ardentes.
Enquanto veste-se com a noite
-E tudo de mais possível
há de acontecer por ali.
A lua sobe com sua descida
E desce de sonhos chegados.
Musico esta hora na minha lembrança
Desse passado quase presente
E desse futuro vindouro
Apressado e quente.
Sol raiar e uma trilha
Já desenhada para seguir
E seu sorriso ao fundo dela
Fenece as amarras
E me livra para sumir.
Desapareci sem contas a pagar
Ou marcas a deixar.
Somente aqueles corações
De mim poderão lembrar
E a marca do passado,
Do futuro,
É presente.
E agora eu não sou carne
Sou sua alma.
E o horário faz-se ausente
E a lua, presente
Nossos espíritos? Ardentes.
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