Vermelho como o sangue que passa em meu coração,
Preto, não chego a ver solidão.
Amo, amo o mar que despeja em mim,
Minha cabeça enlea-se em ti
E a arquitetura do véu das cidades
Enreda meus sentidos
E constrói minha mente,
Abre-se perante os olhos
E joga-se em meu coração.
Mar, tão azul e tão construído
Em minha canção.
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