segunda-feira, 21 de março de 2011

Metáfora da minha vida.

O lápis, a mão...
Rabisco, rabisco
Ao tilintar
Do coração.

Que bate lento,
Seguro, frágil...
Mas é você chegar
Que eu desenho mais ágil.

Você não nota.
Você não vê:
Cada risco forte
É um novo bater.

Então ficamos nessa,
Um jogo de amigos.
Enquanto lá no fundo
Os desenhos ficam escondidos.

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