Pois é, raros amigos leitores, nada como poder ser si mesmo independente do meio. Mas, a que custo isso?
Mesmo tendo a maior parcimônia e dosando seus atos, no fim você nunca vai agradar se não fizer mudanças em seu comportamento, por mais que isso doa.
Certo dia eu (ok, foi ontem isso), navegando na internet, resolvi entrar em um blog que havia recebido o link anteriormente, fiquei curiosa. Chegando no tal dito cujo, fui ler primeiro o que dizia no blog, não me recordo direito, mas parece que era: quem gostasse era para seguir e quem não gostasse comentar, algo assim. Prontamente me propus a ler algumas postagens, que eu inclusive não me agradei muito por tamanhas bobagens escritas em uma delas, além de grosserias direcionadas a famosos que não fazem a menor ideia da existência daquele blogueto, mas que do jeito que ele escreve é como se fosse diretamente direcionado a eles. Após muitas infantilices lidas, resolvi comentar dois posts, como é do meu gênero e está intrínseco em mim. Em uma postagem concordei com o assunto, inclusive elogiei e tal e na outra simplesmente corrigi os erros hediondos que eu vi lá e discordei completamente com as prepotências do autor em relação ao assunto, o qual ele não sabia defender seus argumentos. Resultado: no dia seguinte (hoje) haviam 18 comentários de resposta me diminuindo e falando todo o tipo de coisa, inclusive o pequenino escritor daquele antro visitou esse blog para usar minhas coisas de argumentos contra mim. Haha. É lógico que eu não me rebaixei a tal ponto de retrucar as pessoas alienadas que fizeram isso, né?!
Mesmo tendo a maior parcimônia e dosando seus atos, no fim você nunca vai agradar se não fizer mudanças em seu comportamento, por mais que isso doa.
Certo dia eu (ok, foi ontem isso), navegando na internet, resolvi entrar em um blog que havia recebido o link anteriormente, fiquei curiosa. Chegando no tal dito cujo, fui ler primeiro o que dizia no blog, não me recordo direito, mas parece que era: quem gostasse era para seguir e quem não gostasse comentar, algo assim. Prontamente me propus a ler algumas postagens, que eu inclusive não me agradei muito por tamanhas bobagens escritas em uma delas, além de grosserias direcionadas a famosos que não fazem a menor ideia da existência daquele blogueto, mas que do jeito que ele escreve é como se fosse diretamente direcionado a eles. Após muitas infantilices lidas, resolvi comentar dois posts, como é do meu gênero e está intrínseco em mim. Em uma postagem concordei com o assunto, inclusive elogiei e tal e na outra simplesmente corrigi os erros hediondos que eu vi lá e discordei completamente com as prepotências do autor em relação ao assunto, o qual ele não sabia defender seus argumentos. Resultado: no dia seguinte (hoje) haviam 18 comentários de resposta me diminuindo e falando todo o tipo de coisa, inclusive o pequenino escritor daquele antro visitou esse blog para usar minhas coisas de argumentos contra mim. Haha. É lógico que eu não me rebaixei a tal ponto de retrucar as pessoas alienadas que fizeram isso, né?!
Mas essa experiência me fez pensar, a que custo nós podemos usufruir da liberdade de expressão? A que custo podemos ser apenas nós mesmos sem agredir os outros e sem sermos agredidos? Tudo culpa da inflação. adsijoadsijodasijojasdio
E se o tal autor do blog o qual não vale a pena fazer propaganda aqui visitar mais uma vez o Depois da Margem, gostaria que me perdoasse se eu quis sobrepôr minhas ideias às dele, que de forma alguma quis ofendê-lo ou ridicularizá-lo e que não vou dizer isso da mesma forma que falei antes o que quis.
Enfim, o mundo é um lugar doente, onde as pessoas não enxergam o bonito de ser diferente e nem como agir espontaneamente é a coisa mais extraordinária de todas. Não estou arrependida de ter agido como quis, nem desta vez nem de nenhuma outra, e lá vai um conselho (tive um dejavu com o fim dessa postagem, nossa.): Seja você mesmo, não importa se gostem ou não. Só assim você vai ser feliz e vai descobrir que não vale a pena ter um monte de 'amigos' se eles não gostam de você do jeito que você é. Seja autêntico e achará quem lhe ama de verdade!
Enfim, o mundo é um lugar doente, onde as pessoas não enxergam o bonito de ser diferente e nem como agir espontaneamente é a coisa mais extraordinária de todas. Não estou arrependida de ter agido como quis, nem desta vez nem de nenhuma outra, e lá vai um conselho (tive um dejavu com o fim dessa postagem, nossa.): Seja você mesmo, não importa se gostem ou não. Só assim você vai ser feliz e vai descobrir que não vale a pena ter um monte de 'amigos' se eles não gostam de você do jeito que você é. Seja autêntico e achará quem lhe ama de verdade!
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